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Um dia ou "O" dia. Você decide.

 
Oi Família, tudo bem?

Bem... Eu sou Natália Santos Dona do Blog “A menina na estrada” onde você se encontra nesse momento.

Hoje eu vou falar sobre uma grande e inusitada decisão, cujo título é "Um dia ou O dia" Você decide.

Eu decidi!

Bem... Quando sentimos que estamos sendo limitados como passageiros no mundo, percebemos uma imensa necessidade de mudança.

Mudanças muitas vezes radicas. de rumo, de direção e, consequentemente, a necessidade de inovação. E buscando liberdade experimentamos a gostosa sensação do livre arbítrio!

Chega um determinado momento que se mudam as prioridades.
Hoje eu posso, hoje eu direciono minha liberdade. Estou tentando conquistar meu lugar ao Sol.

Hoje a saúde é mais importante. O silêncio é mais importante.
Hoje tento criar o ambiente propício para me cercar do raciocínio necessário para a reconstrução de minha vida. Uma nova vida.

Faltam-me alguns pedaços, mas a aceitação é mais importante. Assim, eu me vejo caminhando para esse mundo prometido e tão sonhado.

Os desgastes do tempo me impuseram limites, mas não podem ter soberania sobre mim ou sobre meus sonhos, tão pouco sobre a minhas vontades.

Se perdeu em nitidez, o meu olhar sobre as coisas ganhou em amplitude e alcance.

Hoje, aos sessenta e um pouco, estou me misturando aos internautas, estou ficando cada vez mais desguarnecida de forças físicas. Estou buscando o meu “eu” interior.

Assumir o minimalismo nessas alturas e simplificar a vida é abrir mão de certos consumos que na verdade só me consumiam.

Quando fiz sessenta anos me bateu na cachola que não ia mais pagar aluguel. Aliás, aluguel e outras coisas que me empunharam a pagar a vida toda.

Quando a idade chega você coloca na balança o que quer e viver uma vida simples é o que mais quero pra mim nessa altura dos meus mais de sessenta anos.

Sei que tenho que abrir mão de certos luxos, tipo o padrão de vida acima do que eu podia sustentar e estar sempre preocupada em pagar contas e boletos nulos.

Cartões de crédito que achava natural possuir e outros poréns que achava totalmente normal.

Affs, cansei!

Sei que nem tudo vai ser simples como almejo que seja.
Sei que terei que enfrentar problemas inimagináveis, mas sou forte, sou rocha e vou te dizer que se tudo correr conforme planejo (e vai correr)! vai compensar e muito.

Depois que enfiei na cabeça e decidi ir morar basicamente na rua entreguei meus Planos e Sonhos, Vida e Destino a Deus.

Bem sei que isso não vai ser viver no paraíso, mas bem perto dele.
Vai ser uma experiência diária. É viver todos os dias como se fosse o último de minha vida.

Não vou mais praticar o consumismo como a sociedade me pregou sempre.
Agora vou viver o barato, O Simples, o Minimalismo.

Viver no Rio não é pra amador e se tenho que aprender que seja o barato da vida aqui no Litoral Carioca. Mais precisamente na Zona Sul. Terra de Burguês e de Gringos.

Mudanças radicais...

Vou me permitir viver de forma mais barata. Não me deixarei mais “cair em tentação” como digo em oração. E se Deus me “Livrar dos males” como sempre me livrou, vou saber ser grata a Ele, com certeza.

Não como mais em restaurantes, não pago mais faturas altas e caras finais de mês. Vou fazer minha própria comidinha.

Não vou mais andar de táxi, de ônibus ou de Uber. Vou a pé ou fazendo o que mais amo, pedalando minha magrela.

E se o trajeto for muito longo, eu vou de carro. O meu carro-casa.

Estou investindo no projeto “meu DoblòHome” e quando me aposentar estarei com um carro adaptado ao meu estado físico e mental.

Desse modo, estarei me adaptando ao minimalismo, vivendo num Motorhome e tendo a liberdade que sempre sonhei.

Não vou largar meus passeios em trilhas e cachoeiras, aliás, agora mais que nunca eu os farei, mas farei de modo gratuitos, 0800. Pra me divertir de graça quando eu quiser jamais faltará oportunidades.

Estive sempre inventando motivos para as mil e uma coisas que queria ou não queria, mas a vida não tem razão de ser se for pra viver com prazo de validade. Meio-termo, não, não existe! Existe acordos! Vamos acordar?

Com a chegada da chamada terceira idade, vista como o início da terceira parte de três terços da vida humana, já me dou por presenteada por estar aqui falando com você.

Ei, esquece as regras da casa não ok, família?
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Serei recíproca com você, ok?
Beijos no coração e até o próximo!

Natália dos Santos


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